Ao meu redor, noto a sua existência, que tende a crescer em relações "afetivas" baseadas em ódio recíproco. Ciúmes, inveja, angústia e outros desacertos; todos estes me rodeiam e me torturam.
E sinto esse pecado me dilacerando, devorando, necrosando meus músculos e pensamentos, gangrenando até mesmo o mais nobre dos sentimentos. Sinto-me derrotado, destinado à ilha perdida, por simplesmente receber essa putrefada "atividade".
Mas não. Deixai-me te salvar de qualquer malevolência mundana, mesmo que este que te fala seja consumido por trevas diabólicas. Deixai-me ser teu. Deixa-te ser minha.
E... ao fim de tudo isso, quiçá um raio de sol pode brilhar, afinal.